Nasceu em
12 de janeiro de 1913, na cidade de Cachoeira de Itapemirim, filho de Raquel
Coelho Braga e Francisco Carvalho Braga, dono do Jornal “Correio do Sul”.
Começou no jornalismo escrevendo crônicas para o jornal “Diário da Tarde”, e
trabalhou como repórter no “Diários Associados”.
Mudou-se
para o Recife, onde colaborou no “Diário de Pernambuco”. No Rio de Janeiro,
fundou o jornal “Folha do Povo” que defendia a Aliança
Nacional Libertadora. Em 1936, aos 22 anos, lança o seu primeiro livro de
crônicas, “O Conde e o Passarinho”. Em 1944, lançou o segundo livro “O Morro do
Isolamento”.
Durante a
Segunda Guerra Mundial, Rubem Braga foi correspondente de guerra na
Europa, pelo “Diário Carioca”, e escreveu o livro “Com a FEB na Itália”. Depois
da guerra, retornou ao Brasil e morou em Recife, Porto Alegre e são Paulo.
Em 1961,
tornou-se embaixador do Brasil no Marrocos, nesta época já havia publicado “Ai
de ti Copacabana”. Em 1968, com Fernando Sabino
e Otto Lara Resende fundou a editora Sabiá. Rubem Braga ficou marcado por
escrever crônicas de estilo poético, misturando lirismo e acontecimentos do
dia-a-dia.
Nos anos
80, colaborou no caderno cultural Folhetim, da Folha de S. Paulo. Rubem Braga
morreu no Rio de Janeiro, em 19 de dezembro de 1990, com mais de 62 anos de
jornalismo.
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