domingo, 11 de agosto de 2013

Provérbios


Os provérbios são ditos populares (frases e expressões) que transmitem conhecimentos comuns sobre a vida. Muitos deles foram criados na antiguidade, porém estão relacionados a aspectos universais da vida, por isso são utilizados até os dias atuais. É muito comum ouvirmos provérbios em situações do cotidiano. Quem nunca ouviu, ao fazer algo rapidamente, que “a pressa é a inimiga da perfeição”. Os provérbios fazem sucesso, pois possuem um sentido lógico.
A maioria é de criação anônima. O provérbio é fácil de decorar e transmitir em função de seu formato simples, curto e direto. Falam sobre diversos assuntos e fazem parte da cultura popular da humanidade. Encontramos provérbios para praticamente todas as situações de vida.

Lista de provérbios populares:
- Dai a César o que de César e a Deus o que de Deus.
- Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
- Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
- A pressa é a inimiga da perfeição.
- Cavalo dado não se olha os dentes.
- A ocasião faz o ladrão.
- A mentira tem perna a perna curta.
- Quando um não quer, dois não brigam.
- Gato escaldado tem medo de água fria.
- Macaco velho não pula em galho seco.
- O boi engorda é com o olhar do dono.
- Criou fama e deitou na cama.
- A morte não chega de véspera.
- Antes calar que mal falar.
- Quem quer faz, quem não quer manda.
- Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
- Cada cabeça, cada sentença.
- Cachorro que late não morde.
- Quem tem boca vai à Roma.
- Quem vê a barba do vizinho arder põe a sua de molho.
- Quem usa cuida.
- Deus ajuda quem cedo madruga.
- Caiu na rede é peixe.
- Casa de ferreiro, espeto de pau.
- O seguro morreu de velho.
- Cada macaco no seu galho.
- Quem tudo quer nada tem.
- Devagar se vai ao longe.
- De grão em grão a galinha enche o papo.
- Errar é humano.
- Falar é fácil, fazer é que é difícil.
- Filho de peixe, peixinho é.
- Leite de vaca não mata bezerro.
- Nada como um dia depois do outro.
- Não há rosas sem espinhos.
- Não se faz uma omelete sem quebrar os ovos.
- Nunca digas que desta água não bebereis.
- O barato sai caro.
- Onde há fumaça, há fogo.
- Pela boca morre o peixe.
- Quem ama o feio, bonito lhe parece.
- Quem espera sempre alcança.



Folclore Brasileiro

A características abaixo referem-se aos personagens do folclore brasileiro. Leia com atenção e descubra qual é o personagem citado em cada item.

A) Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro.
___________________ 

B)Acredita-se que a lenda tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
__________________ 

C)Assim como o boitatá, também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra dele.
__________________

D)Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
__________________

E) Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
___________________

F)É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
______________

G)Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
_____________________

H) É representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
_______________________

I)É uma fada pequena que vive nas florestas do Brasil. Vaidosa e maliciosa possui cabelos compridos e enfeitados com flores coloridas. Vive para proteger a fauna e a flora. Junto com suas irmãs, vivem aplicando sustos e travessuras nos caçadores e pessoas que tentam desmatar a floresta.
_________________

j)É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
_________________


Boitatá - Comadre Florzinha – Saci-pererê – Mãe-de-ouro – Mula-sem-cabeça – Pisadeira – Corpo-seco- Mãe-D'água – Lobisomem – Curupira -Boto – Boitatá.




segunda-feira, 3 de junho de 2013

Rubem Braga



Nasceu em 12 de janeiro de 1913, na cidade de Cachoeira de Itapemirim, filho de Raquel Coelho Braga e Francisco Carvalho Braga, dono do Jornal “Correio do Sul”. Começou no jornalismo escrevendo crônicas para o jornal “Diário da Tarde”, e trabalhou como repórter no “Diários Associados”.

Mudou-se para o Recife, onde colaborou no “Diário de Pernambuco”. No Rio de Janeiro, fundou o jornal “Folha do Povo” que defendia a Aliança Nacional Libertadora. Em 1936, aos 22 anos, lança o seu primeiro livro de crônicas, “O Conde e o Passarinho”. Em 1944, lançou o segundo livro “O Morro do Isolamento”.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Rubem Braga foi correspondente de guerra na Europa, pelo “Diário Carioca”, e escreveu o livro “Com a FEB na Itália”. Depois da guerra, retornou ao Brasil e morou em Recife, Porto Alegre e são Paulo.

Em 1961, tornou-se embaixador do Brasil no Marrocos, nesta época já havia publicado “Ai de ti Copacabana”. Em 1968, com Fernando Sabino e Otto Lara Resende fundou a editora Sabiá. Rubem Braga ficou marcado por escrever crônicas de estilo poético, misturando lirismo e acontecimentos do dia-a-dia.

Nos anos 80, colaborou no caderno cultural Folhetim, da Folha de S. Paulo. Rubem Braga morreu no Rio de Janeiro, em 19 de dezembro de 1990, com mais de 62 anos de jornalismo.

Biografia de Carlos Drummond de Andrade/Poeta brasileiro

 
Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) foi poeta brasileiro. "No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho". Este é um trecho de uma das poesias de Drummond, que marcou o 2º Tempo do Modernismo no Brasil. Foi um dos maiores poetas brasileiros do século XX.
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) nasceu em Itabira de Mato Dentro, interior de Minas Gerais. Filho de Carlos de Paula Andrade e Julieta Augusta Drummond de Andrade, proprietários rurais decadentes. Estudou no colégio interno em Belo Horizonte, em 1916. Doente, regressa para Itabira, onde passa a ter aulas particulares. Em 1918, vai estudar em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, também no colégio interno.
Em 1921 começou a publicar artigos no Diário de Minas. Em 1922 ganha um prêmio de 50 mil réis, no Concurso da Novela Mineira, com o conto "Joaquim do Telhado". Em 1923 matricula-se no curso de Farmácia da Escola de Odontologia e Farmácia de Belo Horizonte. Em 1925 conclui o curso. Nesse mesmo ano casa-se com Dolores Dutra de Morais. Funda "A Revista", veículo do Modernismo Mineiro.
Drummond leciona português e Geografia em Itabira, mas a vida no interior não lhe agrada. Volta para Belo Horizonte, emprega-se como redator no Diário de Minas. Em 1928 publica "No Meio do Caminho", na Revista de Antropofagia de São Paulo, provocando um escândalo, com a crítica da imprensa. Diziam que aquilo não era poesia e sim uma provocação, pela repetição do poema. Como também pelo uso de "tinha uma pedra" em lugar de "havia uma pedra". Ainda nesse ano, ingressa no serviço público. Foi auxiliar de gabinete da Secretaria do Interior de Minas.
Em 1930 publica o volume "Alguma Poesia", abrindo o livro com o "Poema de Sete Faces", que se tornaria um dos seus poemas mais conhecidos: "Mundo mundo vasto mundo se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria uma solução". Faz parte do livro também, o polêmico "No Meio do Caminho", "Cidadezinha Qualquer" e Quadrilha". Em 1934 muda-se para o Rio de Janeiro, vai trabalhar com o Ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema. Em 1940 publica "Sentimento do Mundo" influenciado pela Segunda Guerra Mundial. Em 1942 publica seu primeiro livro de prosa, "Confissões de Minas". Entre os anos de 1945 e 1962, foi funcionário do Serviço Histórico e Artístico Nacional.
Em 1946, foi premiado pela Sociedade Felipe de Oliveira, pelo conjunto da obra. O modernismo exerceu grande influência em Carlos Drummond de Andrade. O seu estilo poético era permeado por traços de ironia, observações do cotidiano, de pessimismo diante da vida, e de humor. Drummond fazia verdadeiros "retratos existenciais", e os transformava em poemas com incrível maestria.
A poesia de Carlos Drummond de Andrade era facilmente entendida e captada pelo grande público, o que o tornou poeta popular, o que não quer dizer que seus poemas fossem superficiais. A Rosa do Povo é um poema muito conhecido e comentado. A rosa nesse poema funciona como metáfora do entendimento universal, dos valores da democracia e da liberdade, valores típicos da modernidade no século 20. Carlos Drummond de Andrade foi também tradutor de autores como Balzac, Federico Garcia Lorca e Molière.
Em 1950, viaja para a Argentina, para o nascimento de seu primeiro neto, filho de Julieta, sua única filha. Nesse mesmo ano estreia como ficcionista. Em 1962 se aposenta do serviço público mas sua produção poética não para. Os anos 60 e 70 são produtivos. Escreve também crônicas para jornais do Rio de Janeiro. Em 1967, para comemorar os 40 anos do poema "No Meio do Caminho" Drummond reuniu extenso material publicado sobre ele, no volume "Uma Pedra no Meio do Caminho - Biografia de Um Poema". Em 1987 escreve seu último poema "Elegia de Um Tucano Morto".
Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro, no dia 17 de agosto de 1987, doze dias depois do falecimento de sua filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade.
No meio do caminho

No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
 
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
 
Tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
                                                              Carlos Drummond de Andrade
 

domingo, 2 de junho de 2013

O Informal na Internet


 
O e-mail e os programas de comunicação instantânea acabaram favorecendo o surgimento de uma grafia própria a esses meios. Ao contrário das abreviaturas antigas, usadas para economizar papel, hoje as usamos para economizar tempo.
1- Leia e reescreva o e-mail abaixo, fazendo os ajustes necessários para uma comunicação que exige certa formalidade, pois é dirigida ao professor.
Psor:
Tá aki o trabalho de ciências q vc pediu. A gente teve q terminar em ksa pq não deu tempo  na escola.  Concerteza  vc  vai dar uma nota boa né? ;-)
Se precisar fazer + alguma coisa eh soh dar um tok, falow?
abx
M@rcia e Pedraum
 
2- Abreviaturas no MSN/pesquise nos sites selecionados e responda o significado das abreviaturas abaixo:
·        tc________________________
·        fds_________________________
·        ksa_________________________
·        Bjs ________________________
·        c/  _________________________
·        c/o ________________________
·        ily ou ilu ____________________
·        k  _________________________
·        lol _________________________
·        msg  _______________________
·        msm________________________
·        ñ __________________________
·        obg ________________________
·        p/  _________________________
·        pq_________________________
·        q __________________________
·        qq _________________________
·        rotfl________________________
·        tb _________________________
·        vc_________________________
·        tok_________________________
·        falow_______________________
·        tc__________________________
·        soh_________________________
·        qt__________________________

sábado, 6 de abril de 2013

Contos de Luís da Câmara Cascudo


A gulosa disfarçada



Um homem casara com excelente mulher, dona de casa arranjadeira e honrada, mas muito gulosa. Para disfarçar seu apetite fingia-se sem vontade de alimentar-se sempre que o marido a convidava nas refeições. Apesar desse regime, engordava cada vez mais e o esposo admirava alguém poder viver com tão pouca comida. Uma manhã resolveu certificar-se se a mulher comia em sua ausência. Disse que ia para o trabalho e escondeu-se num lugar onde podia acompanhar os passos da esposa.

No almoço, viu-a fazer umas tapiocas de goma, bem grossas, molhadas no leite de coco, e comê-las todas, deliciada. Na merenda, mastigou um sem número de alfenins finos, branquinhos e gostosos. Na hora do jantar matou um capão, ensopou-o em molho espesso, saboreando-o. À ceia, devorou um prato de macaxeiras, enxutinhas, acompanhando-as com manteiga.

Ao anoitecer, o marido apareceu, fingindo-se fatigado. Chovera o dia inteiro e o homem estava como se estivesse passado, como realmente passara, o dia à sombra. A mulher perguntou:

— Homem, como é que trabalhando na chuva você não se molhou?

O marido respondeu:

— Se a chuva fosse grossa como as tapiocas que você almoçou, eu teria vindo ensopado como o capão que você jantou. Mas a chuva era fina como os alfenins que você merendou e eu fiquei enxuto como as macaxeiras que você ceou.

A mulher compreendeu que fora descoberta em seu disfarce e não mais escondeu o seu apetite ao marido.

  (Em Cascudo, Luís da Câmara. Contos tradicionais do Brasil. Belo Horizonte, Itatiaia; São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1986. Reconquista do Brasil, 2ª série, 96, p.217)

                                         As irmãs Tatas

Eram quatro irmãs tatibitates e a mãe delas tinha desgosto com esse defeito. Como as queria casar, aconselhava que não falassem diante de gente estranha, dando uma impressão má.
         - Quem falar, não casará, ameaçava a velha.
         Uma vez, saíra a mãe, e as quatro moças estavam em casa quando apareceu um rapaz bem vestido, pedindo um copo d’água para beber.
        A mais velha correu para buscar a bilha mas o fez tão estouvadamente que lhe escapou das mãos e espatifou-se no chão.
       A moça, não se contendo exclamou:
    - Lá si quêbou a tatinha de mamãe!(Lá se quebrou a quartinha da mamãe!).
      A segunda:
    - Que si quebou, que si quebasse!(Que se quebrou, que se quebrasse!).
    A terceira, lembradas das recomendações maternas:
   - Mamãe nun dissi que a genti nun fáiásse (Mamãe não disse que a gente não falasse?).
    A última, tranquila pela sua conduta:
   - Eu, cumu nun faiêi, cazaêi! (Eu, como não falei, casarei!).

                   (Dáhlia Freire Cascudo - Natal - Rio Grande do Norte)


Bilha – Vaso bojudo, feito geralmente de cerâmica, de gargalo estreito, com ou sem alça pra conter água; Moringa, quartinha.
Quartinha – O mesmo que bilha.
Tatibitates – Pessoas que falam trocando certas consoantes; Gago, tartamudo.


Fonte: (texto) CASCUDO Luis da Câmara. Contos tradicionais do Brasil. Rio de janeiro : Editoro, 2000. p.249.



 


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Gírias/ reescrita / Variações linguísticas


                                   Domingão


   Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e resolvi bater um fio para o Zeca:

   __ E aí, cara? Vamos no cinema?

   __ Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo.

   __Eu também tava, cara. Mas já estou melhor.

   E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mane que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima seção.

   Saímos de lá, comentando:

   __ Que filme massa!

   __Maneiro mesmo!

   Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira é dia de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a hora de chegar o final de semana de novo para eu agitar um pouco mais.

Atividades


 Texto: A cigarra e as formigas (Monteiro Lobato)

                                                                      1ª A formiga boa./ 2ª A formiga má.

Compreensão e Interpretação

1-      Quais são as personagens do texto?

__________________________________________________________________

2-      A personagem principal é chamada de protagonista. A personagem que se opõe à protagonista é chamada de antagonista.

a)      Quem é a protagonista no texto?

_____________________________

b)      Quem é a antagonista?

_____________________________

3-      O narrador também é personagem ou é narrador observador? Ou seja, é narrador de:

(  )  1ª pessoa  ou  (  ) 3ª pessoa?

4-      Observe como o narrador se refere à cigarra no 1º texto:

“Houve uma jovem cigarra...”

“Só parava quando cansadinha...”

“A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco...”

Você acha que o narrador trata a cigarra com simpatia ou antipatia? Por quê?

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________  

5-      A segunda versão começa esclarecendo ao leitor qual será o final.

Retire do texto a expressão que relaciona este com o anterior.

______________________________________________________________________________  

6-      Na segunda versão o narrador indica o lugar onde aconteceu o fato.

a)      Cite o lugar.

_____________________

b)      Retire do 2º parágrafo a expressão que reforça o quanto estava frio naquele inverno.

___________________________________________________________________

7-      Que características o narrador atribui à formiga na 1ª e 2ª versão.

1ª versão: _____________________________________________________________

2ª versão: _____________________________________________________________

8-      As duas versões apresentam várias diferenças. Na primeira, a cigarra vem em busca de agasalho; na segunda, ela implora por restos de comida. Outra diferença fundamental refere-se ao pagamento pela ajuda.

Explique como a cigarra se propôs a pagar na 1ª e na 2ª versão.

1ª versão: ____________________________________________________________

2ª versão: ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­____________________________________________________________

9-      Os textos que você acabou de ler:

(  ) é uma narração breve, fictícia, que corresponde ao velho instinto humano de contar e ouvir histórias, uma das mais simples e populares formas de entretenimento.

(  ) é uma fábula, Isto é, uma pequena história com ensinamento moral.

 

10-   Assinale as frases servem como moral da segunda versão da história.               

(  ) Deus ajuda quem cedo madruga.

(  ) devemos nós preparar para o dia de amanhã.

(  ) Não penses só em divertir-te. Trabalha e pensa no futuro.